Hoje de manhã

Disacredita do que te digo, disacredita, faz troça, fala nas minhas costas, ou cospe o café de tanto rir. Aqui o ortoentediamento amanhece antes do sol. Parece que sonha com isso. Assoa-te, eu disse, assoa-te amor. E ele funga para dentro. Dá para perceber? Para fora amor, aqui no papel higiénico. Não quero, não quero, não quero. Disacredita do que te digo, nem pingava para fora. Tudo ele engolia. Só para me consumir. Fico numa consumição com aquilo que disacreditarias! Assoa-te filho, o papel já todo enrugado na mão. Assoa-te para fora menino! Já antes do sol, eu naquel consumição. Assoa-te! Ortoacredita que é preciso. Não, não, não. Pode disacreditar, foi assim mesmo.

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