Escrever é ler. Ler também é escrever. Não decepciono ninguém se me articular, sem palavras. Onde se suspendem os comentários, nem sempre faltam sentidos. Perguntas. Para ler com uma taça de chá, e um alguidar velho. Talvez o vómito. Lenços. Talvez as lágrimas.
Talvez o humor seja a única arma da hospitalidade.
De ser hospedeiro. Para não ir ao hospital.
“Um cavalo entra num bar” de David Grossman.
Não sei como descrever. Mas parece-me que a literatura é este livro.