Numa análise, tropeçamos sempre com o que não sabemos, não podemos saber, não há ninguém que saiba.
Não é preciso que seja uma análise, da psicanálise, basta que seja um debruçar-nos sobre um texto, uma obra, um poema.
Como escritor, como escritora, seria perfeito conseguir fazer isso de propósito, colocar o outro, o pequeno outro, qualquer um, no lugar desse confronto.
Querido Lacan, és o melhor escritor do mundo.
Raios partam.